Já começou a IX Edição do Festival de Músicas do Mundo
Arrancou anteontem, dia 20 de Julho, a nona edição do Festival de Músicas do Mundo.
Sedeado na Costa Alentejano, mais concretamente em Sines, este festival de World Music começou no Sábado, excepcionalmente em Porto Covo, a poucos quilómetros da sua localidade de origem, com os concertos dos portugueses Galandum Galundaina, do croata Darko Rundek e dos africanos Etran Finatawa.
Entre 20 e 28 de Julho estão em palco 39 grupos e artistas convidados, originários de 29 países. O programa inclui também uma série de iniciativas paralelas, como exposições, um ciclo de cinema, conversas com os artistas e debates. Nove dias de espectáculos neste que é o mais extenso cartaz de sempre.
Conta-se, pois, neste evento com a presença dos mais variados estilos de música que vão desde o jazz com Don Byron, por várias vezes considerado o melhor clarinetista do mundo, ao folk com Bellowhead. Outro momento a não perder são as palpitações orientais de Rachis Taha e o estilo hip-hop do jovem da Somália K’Naan. Uma das grandes surpresas deste festival passa ainda pela alma cigana de Gogol Bordello, grupo que estará também presente no Festival Paredes de Coura e que muito bem combina o reggae, metal, cabaret e klezmer. Sem dúvida, a banda sonora ideal para o final deste festival do mundo.
Sedeado na Costa Alentejano, mais concretamente em Sines, este festival de World Music começou no Sábado, excepcionalmente em Porto Covo, a poucos quilómetros da sua localidade de origem, com os concertos dos portugueses Galandum Galundaina, do croata Darko Rundek e dos africanos Etran Finatawa.
Entre 20 e 28 de Julho estão em palco 39 grupos e artistas convidados, originários de 29 países. O programa inclui também uma série de iniciativas paralelas, como exposições, um ciclo de cinema, conversas com os artistas e debates. Nove dias de espectáculos neste que é o mais extenso cartaz de sempre.
Conta-se, pois, neste evento com a presença dos mais variados estilos de música que vão desde o jazz com Don Byron, por várias vezes considerado o melhor clarinetista do mundo, ao folk com Bellowhead. Outro momento a não perder são as palpitações orientais de Rachis Taha e o estilo hip-hop do jovem da Somália K’Naan. Uma das grandes surpresas deste festival passa ainda pela alma cigana de Gogol Bordello, grupo que estará também presente no Festival Paredes de Coura e que muito bem combina o reggae, metal, cabaret e klezmer. Sem dúvida, a banda sonora ideal para o final deste festival do mundo.
posted by Barbara Simões @ 8:38 AM
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